Esboço - O Deus da Igreja e o deus do mundo (Waldir Ramos)
O Deus da Igreja e o deus do mundo
Salmo 115:2-9
Introdução, Explicação; Texto e Autor
Reflexão/Aplicação:
A - O questionamento dos ímpios é uma transparência da sua incredulidade (v. 2).
Quem não cede à fé, vive na incredulidade.
1 - A Igreja não vive por vista, mas vive pela fé.
B - O salmista revela que o seu Deus tem um endereço de morada (v. 3).
O Deus dos crentes mora nos céus, deixando exemplo para os que estão na terra.
2 - A Igreja de Deus precisa andar conforme a santidade do Deus da Igreja.
C - Os ímpios possuem deuses que não podem reagir, expressar ou sentir e os que neles confiam se tornam iguais a eles (v. 4-8).
O salmista revela que os deuses dos ímpios são fúteis e são iguais aos próprios ímpios que neles confiam.
3 - O Deus da igreja faz como quer, quando quer e ninguém pode desfazer.
D - O Deus de Israel é escudo e socorro para aqueles que nEle confiam (v. 9-10).
O salmista revela que Deus é socorro e escudo para quem confia nEle.
4 - Cristo é o escudo e o socorro para o sacerdócio real (Igreja).
Conclusão:
Para os ímpios, Cristo é pedra rejeitada e pedra de tropeço para aqueles que não creem nEle, mas é pedra preciosa para aqueles que nEle confiam.
- Waldir Ramos (Escritor e Pregador)
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